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METAL - Rolo Compressor - Evoluir é retroceder ? por Pedro Humangous

Coluna Rolo Compressor

"Evoluir é Retroceder ?"

Todos sabemos que quando se trata de fãs de Heavy Metal, estamos lidando geralmente com pessoas apaixonadas pela música pesada e extremamente dedicados às bandas que mais gostam. Normalmente temos a tendência de gostarmos de certo estilo e odiarmos o restante. Dificilmente um headbanger admite “frescuras” e modernidades agregadas ao som violento e rápido como o metal deveria ser. Será mesmo? 

O que temos visto ultimamente é uma avalanche de bandas novas, arriscando mudar drasticamente o metal, sendo ele cada vez mais híbrido, uma mistura de tudo, formando uma nova legião de seguidores, assim como uma de odiadores. Fãs mais fervorosos acreditam que o verdadeiro metal é aquele praticado pelas bandas clássicas, e nada irá superá-las e tudo que vem depois é simplesmente lixo. Outros com a mente um pouco mais aberta, com certeza sabem o valor que essas bandas tiveram e ainda tem para a cena, porém, acreditam que a evolução é necessária para que a música continue interessante, com algo ainda a oferecer. 
Um exemplo recente disso é o novo álbum do Iron Maiden, o The Final Frontier. Quem os acompanha desde os anos 80 torceu o nariz com vontade para esse novo direcionamento tomado pela banda. Já para muitos outros, esse é um disco excelente. Quem está certo afinal? Creio que ninguém e todos ao mesmo tempo. Gosto é gosto, e o principal é saber respeitar. 
A questão aqui é: a evolução é bem aceita ou não? 
Kiko Loureiro, por exemplo, lançou um tempo atrás um disco solo chamado Universo Inverso que misturava suas influencias de música brasileira, jazz, samba e rock. Novamente, um divisor de opiniões. 
Minha banda favorita, o Opeth, é mestre nisso; consegue aliar o peso extremo do Death Metal com passagens extremamente belas no violão, vocais limpos e guturais caminhando lado a lado fazendo uma transição perfeita entre eles. Muita gente ama, muita gente odeia. 
O tal do Nu Metal também veio, fez barulho e trouxe grandes bandas como o Slipknot e o Disturbed, por exemplo.
 O Metalcore é outro estilo que apareceu recentemente, misturando o Metal com o Hardcore e que também fez bastante sucesso, principalmente nos Estados Unidos.
A onda do momento é o Deathcore. Confesso que o som me agrada bastante, mas o visual dos integrantes das bandas é que incomoda um pouco. Não condiz com o som que apresentam. Uma sonoridade tão brutal e técnica, tocada por garotos de franjinha e camisas pólo xadrez?
Tatuagens até o pescoço literalmente e óculos de grau? É como se a banda Restart resolvesse fazer um som pesado e extremo. Meio estranho, mas acho que isso é mais uma das evoluções sofridas com o tempo. Vale lembrar que evolução não significa progresso. Pode-se evoluir algo para melhor como para pior. Não estou aqui para julgar ninguém, nem dizer o que é certo ou errado, apenas mostrar uma questão para pensarmos e analisarmos o som que tanto amamos e enxergar o que ele foi, o que é, e o que poderá ser em breve. Continuo confiante. Vida longa ao Heavy Metal!